Ao criar a terra e os céus(Gn.1.1) Deus faz do homem o ápice de sua criação. Dar a este ser, atributos que não deu a nenhum outro, a razão. Consequentimente o poder de administrar o que foi criado. A Teologia denomina isso de "mandato cultural". Não obstante, o homem não se satisfêz com tamanha honra. Ele quis mais, e impulsionado pelo inimigo do Criador, desejou saber mais, conhecer os extremos, o bem e o mal.
A ciência foi citada pela primeira vez, ainda no Jardim. De lá pra cá, ela busca constantemente justificar por outros meios as ações do Criador. Começando pelo momento da criação do próprio mundo, assevera que, no início era somente um pequeno ponto no firmamento, do tamanho da cabeça de um alfinete, que foi crescendo, aumentando sua massa e aí o Big-bang! Convenhamos que, realmente isso tenha acontecido, mas, quem fez a cabeça do alfinete? Quem o fez crescer até explodir?
No prncípio a Terra ea sem forma e vazia(Gn 1.2). Uma massa implodida tem forma? O ser humano depois do pecado, sempre quis ser auto-suficiente, rebelde porque o pecado antes de tudo é rebeldia. Contudo, Deus não retirou o encargo administrativo dado ao homem. No entanto, o ser humano agiu sempre conforme os seus interesses, fora do plano divino. O exercício do mandato cultural, tem sido desastroso. O homem tornou-se um péssimo administrador. Promovendo conflitos e agredindo ao meio ambiente.
Todo o problema, é porque, Deus, não concedeu o poder de admistrar a criação, para ímpios devastadores. No Antigo Testamento, foi elaboradas leis, havia cultos perfeitos, ética e ordem social. Na atualidade, as Igrejas têem a missão de preparar os crentes para serem administradores de tudo que foi criado, como Ele planejou. Deus criou seus filhos para as boas obras(Ef.2.10). Não futuramente, no além, mais aqui e agora! Ele quer promover pela sua palavra, através de sua Igreja, os valores do seu Reino: Justiça paz e liberdade. Para isto precisamos resplandecer como astros no mundo, com o propósito do Pai ser glorificado(Mt 5.16).
A Tv, o Rádio, os Jornais, a Internet, a Ciência, a Política e os esportes, poderão ser usados como nosso "velador". O que acontece nesses meios, tem grande repercusão. Se não usufruimos deles amplamente, isso é fruto de leituras e interpretações equivocadas da Bíblia. Somos cristãos brasileiros! Temos o dever de conhecer e influenciar a cultura, a política e a administração de nosso país, com uma participação responsável.
Devemos levar às escolas, aos partidos políticos e às organizações não governamentais, o conceito de mordomos traçado por Deus. Através das Escrituras, assim como campanhas cívicas, ecológicas, filantrópicas, bem com ideais de segurança, essa ultimo, o primeiro quesito numa escala de um a dez do povo brasileiro.
Esse mundo malígno atual, não é criação de Deus. É obra daqueles que negam os ideais da criação divina, cujas práticas devemos combatê-las como filhos que somos daquEle que amou o mundo e deu a vida por ele. Temos o dever pelo "examinar" as Escrituras, de separar costumes antigos de princípios eternos. Devemos ser normais, integrados à vida do nosso país. Isolamento, esquisitice, anacronismos, não são testemunhos, mas sua negação. Somos adoradores do Deus eterno, que criou um mundo de muitas cores, dando-lhe forma, muitos movimentos, lícitos prazeres, em fim, a vida!
Como cristãos temos um gosto nacional, e a nossa nação terá um sabor eclesial, quando assumirmos uma participação efetiva na vida brasileira. Façamos a diferença, isto já estava previsto no Big-bang de Deus.
A ciência foi citada pela primeira vez, ainda no Jardim. De lá pra cá, ela busca constantemente justificar por outros meios as ações do Criador. Começando pelo momento da criação do próprio mundo, assevera que, no início era somente um pequeno ponto no firmamento, do tamanho da cabeça de um alfinete, que foi crescendo, aumentando sua massa e aí o Big-bang! Convenhamos que, realmente isso tenha acontecido, mas, quem fez a cabeça do alfinete? Quem o fez crescer até explodir?
No prncípio a Terra ea sem forma e vazia(Gn 1.2). Uma massa implodida tem forma? O ser humano depois do pecado, sempre quis ser auto-suficiente, rebelde porque o pecado antes de tudo é rebeldia. Contudo, Deus não retirou o encargo administrativo dado ao homem. No entanto, o ser humano agiu sempre conforme os seus interesses, fora do plano divino. O exercício do mandato cultural, tem sido desastroso. O homem tornou-se um péssimo administrador. Promovendo conflitos e agredindo ao meio ambiente.
Todo o problema, é porque, Deus, não concedeu o poder de admistrar a criação, para ímpios devastadores. No Antigo Testamento, foi elaboradas leis, havia cultos perfeitos, ética e ordem social. Na atualidade, as Igrejas têem a missão de preparar os crentes para serem administradores de tudo que foi criado, como Ele planejou. Deus criou seus filhos para as boas obras(Ef.2.10). Não futuramente, no além, mais aqui e agora! Ele quer promover pela sua palavra, através de sua Igreja, os valores do seu Reino: Justiça paz e liberdade. Para isto precisamos resplandecer como astros no mundo, com o propósito do Pai ser glorificado(Mt 5.16).
A Tv, o Rádio, os Jornais, a Internet, a Ciência, a Política e os esportes, poderão ser usados como nosso "velador". O que acontece nesses meios, tem grande repercusão. Se não usufruimos deles amplamente, isso é fruto de leituras e interpretações equivocadas da Bíblia. Somos cristãos brasileiros! Temos o dever de conhecer e influenciar a cultura, a política e a administração de nosso país, com uma participação responsável.
Devemos levar às escolas, aos partidos políticos e às organizações não governamentais, o conceito de mordomos traçado por Deus. Através das Escrituras, assim como campanhas cívicas, ecológicas, filantrópicas, bem com ideais de segurança, essa ultimo, o primeiro quesito numa escala de um a dez do povo brasileiro.
Esse mundo malígno atual, não é criação de Deus. É obra daqueles que negam os ideais da criação divina, cujas práticas devemos combatê-las como filhos que somos daquEle que amou o mundo e deu a vida por ele. Temos o dever pelo "examinar" as Escrituras, de separar costumes antigos de princípios eternos. Devemos ser normais, integrados à vida do nosso país. Isolamento, esquisitice, anacronismos, não são testemunhos, mas sua negação. Somos adoradores do Deus eterno, que criou um mundo de muitas cores, dando-lhe forma, muitos movimentos, lícitos prazeres, em fim, a vida!
Como cristãos temos um gosto nacional, e a nossa nação terá um sabor eclesial, quando assumirmos uma participação efetiva na vida brasileira. Façamos a diferença, isto já estava previsto no Big-bang de Deus.